sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Guerra e terrorismo


Quando a guerra ou a agitação civil devastam uma comunidade, pessoas são deslocadas à força para proteger a vida e a integridade física. Elas têm apenas duas opções: a morte por privação, assaltos ou genocídios, ou a vida no exílio. Basta pensar naqueles que foram forçados a fugir da violência em Darfur para vislumbrar a gravidade de sua necessidade.



As guerras deveriam terminar quando os conflitos cessam. No entanto, as minas antipessoais matam e mutilam pessoas muito tempo depois do fim dos conflitos. Esta é a razão pela qual a comunidade internacional adotou o Tratado de Proibição de Minas Antipessoais, em 1997, o qual proíbe completamente o uso destas armas. Apesar do progresso alcançado, ainda há importantes desafios para a remoção de minas remanescentes e o alívio do sofrimento de pessoas feridas.

Há aproximadamente 110 milhões de minas terrestres espalhadas em 64 países ao redor do mundo.
A arma ainda é produzida - em 340 modelos diferentes - por 48 fabricantes.
Calcula-se em pelo menos 20 mil as mortes anuais provocadas pelas minas.

Incêndios 

Os incêndios em Portugal e em outros países do sul da Europa repetem-se a cada ano. DW-WORLD falou com Johann Goldammer, professor de Ecologia do Fogo, sobre as causas e conseqüências para o meio ambiente.

Armas químicas, armas de terror
Até Agosto de 2013, o mundo vivia com vários pontos de tensão por causa das armas químicas, mas sem guerras com gases de efeitos devastadores. Com o ataque na Síria, tudo isso mudou.

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